sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

A Paixão-Teoria do "Memory Card"



São exatamente 2:21 da manhã de sábado, fevereiro de 2010 .Queria ter um dedim de prosa cocéis.Gostaria de saber se por um acaso arguem ai ja desejou fortemente uma pessoa que abalou a sua vida?Se ja se apaixonou tão, mas tão bisurdamente que nao pensava em mais nada?Engraçado que parece que a pessoa não sai da gente.Agente não consegue visualizar o presente, o futuro...vivemos só de um passado.Mas por um outro lado,é incrivel como agente se mobiliza, se sente mais forte...ficamos que nem a Dilma quando é o Lula que esta nos apoiando.(uma piadinha so pra quebrar o clima kkkkk)Se achando a ultima bolachinha recheada do pacotinho.Mas a verdade é que estamos sempre nos apaixonando.E se por acaso agente se decepciona, o certo é levantarmos a cabeça.Sei que parece que fomos decepados, que uma parte do nosso corpo, claro que o coração, foi tirado da gente.Mas ele sempre volta literalmente bombando.É ai que deixo pra vocêis a minha tese de que a vida é um grande game.Um playstation de emoções e razões, e como no play você tem sempre um memory card...um cartão aonde você pode depois de um falso game over, voltar e começar a jogar novamente.E assim vc sempre fica na cabeça "Poxa? se eu entrar por ali, eu nao passo daquela fase" Então retorna a jogar e nao é que você passa da fase... mas logo em frente existe um outro caminho aonde tu nao passou e o falso game over reaparece.Quando nos decepcionamos na paixão é praticamente isso, vc fica achando que perdeu td, que o mundo desabou.Que nada meu amigo, você tem o memory card esqueceu?Nele você ja sabe aonde deve pisar com cuidado para o jogo da vida continuar.A vida é assim, nos apaixonamos, e sempre que nos machucamos dizemos "Não ,não vai acontecer comigo novamente, agora eu aprendi o jogo!"
Somos únicos quando amamos. E cada pessoa que amamos, amamos de modos diferentes porque também somos imprevisíveis.(Assim como o jogo) Não sermos redundantes no amor é nosso passaporte para a utopia da felicidade.Que seja utopia, mas a perseguição dela é mais interessante que os amores estabelecidos como regras a serem cumpridas só porque cabem bem junto à sociedade.
No amor, vale o risco, vale seguir o vento, o cheiro, o desejo.
Se se arrepender de algo, não tenha vergonha de voltar atrás.
É melhor ser sincero e encarar o medo, do que viver sofrendo com algo que poderia fazer e não fez por vergonha.
O amor é sem vergonha.

Deixo ai um video de Vinícius Cantuária e ate breve com mais um dedim de prosa!

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